Presente

Danço,
Pelo gosto de me libertar...
Danço.

Choro,
Procuro defeitos, me acho na fé, esqueço de amar...
Choro.

Canto,
Mesmo sem saber cantar...
Canto.

Opino,
Onde quer que eu vá, onde eu possa me expressar...
Opino.

Durmo,
Com vontade de acordar...
Durmo.

Brigo,
Pela arte de ensinar...
Brigo.

Rio,
Lentamente, exageradamente, sem querer parar...
Rio.

Vivo,
Pelo prazer da liberdade, o encanto do amor.
Pela sensação da música, para ver quem sorria.
Com sono, sem sono, pelo prazer da noite, pelo prazer do dia.
Aprendo ensinando, ensino aprendendo.
Pelo gosto da risada, pelo ‘oi’ da pessoa amada.
Vivo, e assim vou vivendo.



Por mim, num dias desses aí :)

Esperando Um Destino... Risonho

Mal sabe a mocinha que reclama do inverno sem vinho e sem paixões, que cedo ou tarde, terá amor e embriaguez para qualquer da estações.

Enquanto hoje caminha ao lado de si mesma rumo a luz no horizonte, onde mal se acarinha e evita lágrimas sofridas para alguém que a desaponte.

Porém um dia a tal anjinha ainda encontra o par perfeito, o destino então será risonho:
Vai deixar de ser sozinha, e ele também vai ter defeito... mais vai confortar seu sonho.

O "Tal " Medo.

E enquanto houver vida, quero crescer,
Até que haja sorrisos, não quero chorar.
Enfim, assim é o cotidiano humano

E será que alguém não tem medo de morrer?!

Será que homem, tão homem, nunca chorou ao perder alguém

Será que a mulher, tão forte, nunca saiu sem chamar ninguém

Será que somos quem realmente queremos ser?

Bom, insignificante também é um modo de viver.

Ser forte, não é uma questão de músculos.
Ser bom é uma questão de sorte.

Ganhar, perder, viver...

...Morrer.

Pra que então?!

Se você se esforça, sozinho.

Se você ri, sozinho.

Se você vive, sozinho.

Ame, como nunca amou.

Pule, como nunca pulou.

Chore, de tanto rir
e aproveite, reencarnação ou não

É melhor aproveitar o hoje, seremos felizes, então.

Mesmo que haja desprezo,

Aprenda.

Mesmo que te façam gritar,

Ensine.

Mesmo que você não goste de vencer,

Sorria e conquiste

Felicidade, sim, existe!

Ana Paula Alencar, dezembro de 2008.

um, dois eeee ...

Mas eu não quero me encontrar com gente louca, observou Alice.
Você não pode evitar isso, replicou o gato.
Todos nós aqui somos loucos. Eu sou louco. Você é louca.
Como sabe que eu sou louca?, indagou Alice.
Deve ser, disse o gato, ou não estaria aqui.