domingo, 27 de junho de 2010

Eu gosto de ver todos bem. Me sinto melhor assim. E ainda que pudesse escrever um livro sobre tudo que sinto, sobre o valor das coisas simples e tudo que me faz falta... estão todos bem, eu me sinto melhor assim.


Foo Fighters - Break Out

domingo, 13 de junho de 2010

Talvez eu seja um pouco de solidão, um pouco de negligência e um punhado de reclamações. Talvez eu seja feita de choros sem motivo, lembranças e impulsões. São tantos os sentimentos e eu tentando esconder meu coração, talvez essa seja a melhor forma de poder se proteger. De tanto não ser, agora só tenho alma. E hoje o céu estava nublado, mas depois abriu o maior sol.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

desconfie.

Ilusões passageiras que o tempo faz questão de evidenciar, e todo sentimento é só saudade. Já não existia mais amor, nem felicidade, e não tinha um motivo para tristeza.
Você pode ser forte, tirar boas notas e ter pouco tempo. Pode morar longe de casa, ser carismática, gostar de ler e de escrever. Pode querer falar outras línguas, ter amigos de verdade, sonhar com uma viagem ou visitar os poucos amigos com freqüência. Pode ter idéias, comprar o que quer, beber e comer, sair, e pensar no que quiser. Você pode falar com gente influente, ter um ânimo enorme e ainda assim sempre terá alguém em que você não deva confiar.

Ana Alencar em um texto sem fim, hahha.
Ouvindo: Lulu Santos - Ela me faz tão bem
digna.

domingo, 6 de junho de 2010

De ser para ser.

Ele precisou parar de acreditar nas histórias que lia para poder viajar.
Começou a olhar para si mesmo, andar com seus próprios pés, pensar e agir conforme o seu mundo e seu ritmo, para daí então entender o que sempre foi seu e o que um dia poderá vir a ser.
Só daí ele fez o que achava certo, deu valor as suas próprias escolhas afinal é preciso o frio para gostar do calor, ou do calor para desejar o frio. Sentiu a distância e o desabrigo antes de encontrar seu teto. Chorou.
Mas ele viajou e não se arrepende, parou de acreditar nas histórias que lia e foi para lugares que não conhecia, deixou a arrogância de ver o mundo como os outros mandavam para poder descobrir como o mundo pode ser.
Ele era mestre da imaginação, mas desejava ser aluno da realidade para poder viver.

Ana Alencar